A utilização de loiça adequada nem sempre se verificou ao longo da História. Era comum as pessoas utilizarem pratos ou talheres de materiais metais que ao, sofrerem desgaste, as próprias pessoas iam ficando intoxicadas.
Certos alimentos, principalmente os mais ácidos, oxidavam a loiça, levando a que muita gente fosse morrendo por excesso de toxicidade. Tal é o caso, por exemplo, do tomate, que durante séculos não foi consumido por ser considerado... venenoso.
Já no que diz respeito aos copos, o processo parecia ser semelhante. Utilizar, por exemplo, copos de estanho para beber bebidas alcoólicas resultava numa má combinação. Por vezes, essa combinação deixava o indivíduo num estado de prostração, no chão ( narcolepsia induzida pelo álcool e pelo óxido de estanho). Alguns indivíduos foram erradamente dados como mortos.
Ora, resolveu-se adoptar uma prática de forma a prevenir enterros prematuros, nomeadamente a vigilia do corpo, de forma a verificar durante algum tempo se, efectivamente, estava ou não morto. O corpo era colocado em cima de uma mesa durante alguns dias, sendo que a familia ia alternando, ficando sempre alguém a vigiar. Segundo parece, esta prática terá salvo centenas de vida.
Uma história particularmente insólita aconteceu já nos nossos tempos e teve lugar na Rússia.
Fagilyu Mukhametzanov, uma senhora de 49 anos, estaria a ser velada pelos seus familiares quando subitamente, acordou, abrindo os olhos.
Perante a situação, a senhora terá imediatamente entrado em pânico, sendo de imediato conduzida ao Hospital (que, ainda por cima a tinha considerado morta). Já no Hospital, Fagilyu não terá aguentado, e sofre um ataque cardíaco em apenas doze minutos, falecendo.
Fontes
http://www.cademeusanto.com.br/Velorio.htm
http://www.horadamini.com/2011/06/mulher-morre-depois-funeral/
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